.BANALIDADES E ALTER-EGOS:
Tricotando com super heróis enquanto o mundo é destruído.
sábado, 29 de janeiro de 2011
Acervo
Tricô dos Brother II
Turbo: Pressão familiar, hahaha. Meu pai não aguentou ver o Bernardo lindo e absoluto nas capas das revistas e me ver largada no sofá comendo pizza e assistindo FRIENDS. Mas até que eu passei a gostar da adrenalina, sabe?
caba não?
Orquídea: Verdade. O problema não era com os pais dele? Eles já morreram, duuh.
Turbo: Diz isso pro velho. Ele admite que o Bernardo é uma boa pessoa, mas não suporta ele.
Rouxinol: Ai, gente. Bernardo é uma graça, mas se o ego toma conta, fujam pras colinas.
Flor do Luar: Você é a única no universo que não pode falar sobre ego, Sofia.
Orquídea: Claro que ela pode, contanto que seja a favor do egocentrismo.
Rouxinol: Sou super a favor. E vocês não valem nada.
Flor do Luar: Tá, né. E a sua motivação, Sofia?
Rouxinol: A primeira vez que usei meu poder foi gritando com um assaltante. Queria levar minha bolsa Prada importada, acredita? Virei heroína porque eu, realmente, acredito na idéia de purificação das ruas dessa cidade. Daí, embeleza-las com a minha presença foi inevitável, eu só não era tão doida de fazer isso sozinha.
Turbo: Modesta e sutil, NE?!
Rouxinol: Ignoro essas palavras. E a sua roupa.
Flor do Luar: Wow
Turbo: Sou sua amiga, não tem que jogar veneno em mim!
Rouxinol: Sou sincera, princess, desculpa, mas não ando com você na rua vestida assim não. Macacão jeans é TÃO anos noventa.
Orquídea: Verdade, Nina. Um vestidinho as vezes soa bem.
Turbo: Não combina comigo, ok? E calcinha soa bem também, Penn.
Orquídea: Ihh Eu esqueci, ta?
Rouxinol: Na casa de quem? HAHAHA
Orquídea: Otárias. Enfim, eu virei heroína porque eu descobri meus poderes.
Turbo: Jura? Não tem quem diga.
Orquídea: Hahahaha... é sério. Eu só nunca entendi o por que desse poder, exatamente.
Flor do Luar: Como assim?
Orquídea: Ah, não sou nenhuma hippie que luta pelas florestas e se alimenta de luz solar.
Flor do Luar: Já sobre viver nua, nada contra, NE? Hahaha
Orquídea: Nunca, hehe. Mas falando sério, eu me importo com a natureza, juro, mas minha vida pode acabar amanhã e eu tenho preocupações maiores que não pisar na grama, sabe?
Flor do Luar: Sei. Eu acabei agindo sozinha de início. Daí acabei formando dupla com o Bernardo algumas vezes e daí pra um grupo foi quase que natural.
Orquídea: Pra um grupo ou pra um casal? Hahaha
Flor do Luar: Há ha dormiu com o Bozo?
Orquídea: Antes fosse. Tô na seca há meses. Você aí ganhando presente do Bernardo e fingindo que não ta rolando nada enquanto que o máximo que chega pra mim é cobrança de condomínio.
Turbo: Ai, não entendo essa necessidade de trunar que você tem.
Orquídea: Você fala isso porque é virgem. Dá uma vez pra você ver. Tô deprê.
Rouxinol: Aham, Claudia.... Você que é ninfomaníaca mesmo, Penn.
Orquídea: Mal comida.
Turbo: Ihh, já que não vai rolar nada nessa cidade hoje, vou embora porque quero continuar amiga de vocês.
Flor do Luar: Hahaha Idem.
Orquídea: É de brinks, galero. Amo vocês.
Rouxinol: Te fode. Quer ir pra balada ver quem pega o cara mais gato? Pra te animar.
Orquídea: Viu? Te amo. Só vocês sabem como me consolar.
Flor do Luar: Ok, então. Nos vemos amanhã no mesmo bat-horário. :*
Tricô dos Brother
Enerjoule: Cê acha que se eu convidar a Ana ela sai comigo?
Labareda: Ué, arrisca.
Enerjoule: Porra, Dante, você vive naquele ninho, tem que ter alguma informação mais sólida.
Labareda: Como assim?
Enerjoule: Porra, me entenda! Você é o meu melhor amigo, tem que ajudar.
Labareda: Ah, mas elas não ficam falando disso comigo.
Enerjoule: Não? Duvido. Você é gay, devem ficar fofocando o dia todo.
Labareda: Que visão mais esteriotipada.
Enerjoule: Tô mentindo?
Labareda: Hahaha Não.
Enerjoule: Deve ser carma.
Labareda: Né, você tem qualquer mulher que quiser, mas gosta mesmo da que nem te dá bola direito.
Enerjoule: Cê acha?
Labareda: Ah, ela dá bola, mas sabe que você não vale nada.
Enerjoule: Tá nítido assim?
Labareda: Tá só escrito na sua cara. Sua fama te distancia de qualquer relacionamento sério.
Enerjoule: Nunca pensei que ter um amigo gay pudesse dar certo.
Labareda: Ué, por quê?
Enerjoule: Sei lá, quando você falou, eu achei que fosse ficar dando em cima de mim o tempo todo.
Labareda: Você não faz o meu tipo.
Enerjoule: Ufa.
Labareda: Mentira, faz sim. Só quis te deixar à vontade.
Enerjoule: Viado. Vai se fuder.
Labareda: Hahahaha Posso ser gay e continuar sendo tão “macho alfa” quanto você.
Enerjoule: Hmm, é. Sofia te comia com os olhos. Orquídea te pegou mesmo assim.
Labareda: Ela não liga pra rótulos. E é insaciável. Mas peguei na brincadeira. Até tentei, mas não dá.
Enerjoule: Sério? Não entendo essas coisas. É tudo tão perfeito e cheio de curvas. Lindo.
Labareda: É bonita sim, claro, mas só vejo gordura extra. Peito, bunda, etc. Prefiro barba, peitoral...
Enerjoule: Hueheuhuehe que visão bizarra. Mas ok, esses assuntos a gente deixa pra você conversar com elas.
Labareda: Não espere que eu converse com você sobre futebol.
Enerjoule: Tudo bem, eu também não sei falar sobre futebol. Mas a gente ainda pode conversar sobre vídeo game e HQs.
Labareda: Bichinha.
Enerjoule: E sobre quão lindo eu sou.
Labareda: Sempre, gato.
Enerjoule: Tá, isso pegou mal. Foquemos no vídeo game mesmo. Precisamos de mais homens héteros nesse grupo. Tô ficando muito perturbado.